O DESPERTAR ARTÍSTICO
Nasci como segunda filha de um casal de 6 filhos numa família de classe média, num país de origem…
Nasci como segunda filha de um casal de 6 filhos numa família de classe média, num país de origem Africana, denominada de Cabo Verde.
Um olhar artístico sempre despertava em meu ser, pois graças aos meus pais que estiveram sempre muito atentos para incentivar minha precoce queda pela arte. Até hoje não sei como, mas a minha mãe percebeu muito cedo das minhas habilidades artísticas, e lembro-me claramente das distintas vezes em que estávamos juntas e em sítios algures, ela desafiava-me a desenhar o local visitado.
É possível perceber que desde a infância a criança começa a demonstrar a sua personalidade própria revelando sua verdadeira essência – o “EU SOU”. Sendo assim, acredito que a infância é a fase da vida humana onde deveria ser evoluído no decorrer da vida e nunca deixar apagar esse verdadeiro caráter.
Não posso negar que a arte sempre foi uma das minhas maiores essências desde que me entendo como gente. E em consequência, conseguia atrair tudo que relacionava a arte mais próxima de mim. Sou muito grata porque desde a tenra idade tive várias oportunidades de conviver com o mundo artístico, lembrando do primeiro instrumento musical (piano) que tínhamos em casa. Desde aí, já comecei a familiarizar melhor e em concreto com o mundo da arte musical.
Eu e meus irmãos temos o privilégio de ter pouca diferença de idade ao ponto de poder brincar em abundância, despertando capacidades criativas em diversas áreas artísticas, como o caso de formar bandas musicais para tocar e cantar, brincar com arquiteturas através de pedras ou desenhando plantas de casas, costurar roupas para bonecas…
Era também para mim uma grande felicidade de ter uma mãe que sabia costurar (muitas vezes era ela quem fazia as nossas roupas), despertando também meu interesse ao mundo da arte costura e moda.
Tive a oportunidade de nascer numa família cristã despertando em mim desde cedo uma das melhores artes existentes no ser humano! A arte da espiritualidade, ao qual hoje é a base da minha conexão com Deus e com a minha verdadeira essência.
Encontrava atração em tudo que era colorido e fazia tentativas e esforços para imitar em desenhos, as paisagens que achava interessante e sempre com um propósito maior que seria de pintar as imagens, podendo assim encantar com a beleza final do desenho (ou seja, transpor o real em pinturas e conseguir transmitir a mesma sensação de estar perante esse real).
Tudo isso era algo que me deixava muito feliz e inconscientemente alcançava uma dimensão espiritual muito profunda e agradável ao qual me fazia viajar nas utopias no meu imaginável. Com tudo isso, a pintura foi sem dúvida uma das minhas melhores descobertas e experiências ao qual decidi nunca deixar e fazer dela uma das minhas melhores e maiores realizações pois o reconheço como uma
das minhas maiores habilidades doado a mim por Deus ao qual quero colocar em rendimento.
Sem contar também que, uma das grandes razões do meu despertar artístico foi deparar que durante o percurso académico, o meu maior potencial seriam as cadeiras artísticas. Tudo que relacionava à arte conseguia tirar das melhores notas, maiores motivações, melhores incentivos, decisões e escolhas. Por tudo isso decidi me formar em arquitetura, sendo ela um dos ramos que conjugaria o outro lado da arte pintura.
Estudei mais de 5 anos fazendo o curso de arquitetura, mas nunca com um único propósito de ter a arquitetura como uma profissão, mas sim de complementar um dos ramos da arte que sempre almejei, com o propósito de um dia poder conciliar a arte pintura e arquitetura em um dos meus maiores propósitos de vida que é de ajudar as pessoas, solucionando várias causas sociais de habitação, sanidade e vários outros problemas urbanos.
Diante deste pequeno e importante despertar artístico, não encaro-me como vencedora pois ainda há muito caminho a trilhar e muito por aprender, quero continuar percorrendo sem deixar distrair do meu principal foco, que é poder encontrar-me e viver minha melhor e verdadeira essência através da arte.
Artista plástica, arquiteta, natural de Cabo Verde ...
Nasci como segunda filha de um casal de 6 filhos numa família de classe média, num país de origem Africana, denominada de Cabo Verde.
Um olhar artístico sempre despertava em meu ser, pois graças aos meus pais que estiveram sempre muito atentos para incentivar minha precoce queda pela arte. Até hoje não sei como, mas a minha mãe percebeu muito cedo das minhas habilidades artísticas, e lembro-me claramente das distintas vezes em que estávamos juntas e em sítios algures, ela desafiava-me a desenhar o local visitado.
É possível perceber que desde a infância a criança começa a demonstrar a sua personalidade própria revelando sua verdadeira essência – o “EU SOU”. Sendo assim, acredito que a infância é a fase da vida humana onde deveria ser evoluído no decorrer da vida e nunca deixar apagar esse verdadeiro caráter.
Não posso negar que a arte sempre foi uma das minhas maiores essências desde que me entendo como gente. E em consequência, conseguia atrair tudo que relacionava a arte mais próxima de mim. Sou muito grata porque desde a tenra idade tive várias oportunidades de conviver com o mundo artístico, lembrando do primeiro instrumento musical (piano) que tínhamos em casa. Desde aí, já comecei a familiarizar melhor e em concreto com o mundo da arte musical.
Eu e meus irmãos temos o privilégio de ter pouca diferença de idade ao ponto de poder brincar em abundância, despertando capacidades criativas em diversas áreas artísticas, como o caso de formar bandas musicais para tocar e cantar, brincar com arquiteturas através de pedras ou desenhando plantas de casas, costurar roupas para bonecas… Era também para mim uma grande felicidade de ter uma mãe que sabia costurar (muitas vezes era ela
quem fazia as nossas roupas), despertando também meu interesse ao mundo da arte costura e moda. Tive a oportunidade de nascer numa família cristã despertando em mim desde cedo uma das melhores artes existentes no ser humano! A arte da espiritualidade, ao qual hoje é a base da minha conexão com Deus e com a minha verdadeira essência. Encontrava atração em tudo que era colorido e fazia tentativas e esforços para imitar em desenhos, as paisagens que achava interessante e sempre com um propósito maior que seria de pintar as imagens, podendo assim encantar com a beleza final do desenho (ou seja, transpor o real em pinturas e conseguir transmitir a mesma sensação de estar perante esse real). Tudo isso era algo que me deixava muito feliz e inconscientemente alcançava
uma dimensão espiritual muito profunda e agradável ao qual me fazia viajar nas utopias no meu imaginável. Com tudo isso, a pintura foi sem dúvida uma das minhas melhores descobertas e experiências ao qual decidi nunca deixar e fazer dela uma das minhas melhores e maiores realizações pois o reconheço como uma das minhas maiores habilidades doado a mim por Deus ao qual quero colocar em rendimento.
Sem contar também que, uma das grandes razões do meu despertar artístico foi deparar que durante o percurso académico, o meu maior potencial seriam as cadeiras artísticas. Tudo que relacionava à arte conseguia tirar das melhores notas, maiores motivações, melhores incentivos, decisões e escolhas. Por tudo isso decidi me formar em arquitetura, sendo ela um dos ramos que conjugaria o outro lado da arte pintura.
Estudei mais de 5 anos fazendo o curso de arquitetura, mas nunca com um único propósito de ter a arquitetura como uma profissão, mas sim de complementar um dos ramos da arte que sempre almejei, com o propósito de um dia poder conciliar a arte pintura e arquitetura em um dos meus maiores propósitos de vida que é de ajudar as pessoas, solucionando várias causas sociais de habitação, sanidade e vários outros problemas urbanos.
Diante deste pequeno e importante despertar artístico, não encaro-me como vencedora pois ainda há muito caminho a trilhar e muito por aprender, quero continuar percorrendo sem deixar distrair do meu principal foco, que é poder encontrar-me e viver minha melhor e verdadeira essência através da arte.
Artista plástica, arquiteta, natural de Cabo Verde ...
Nasci como segunda filha de um casal de 6 filhos numa família de classe média, num país de origem Africana, denominada de Cabo Verde.
Um olhar artístico sempre despertava em meu ser, pois graças aos meus pais que estiveram sempre muito atentos para incentivar minha precoce queda pela arte. Até hoje não sei como, mas a minha mãe percebeu muito cedo das minhas habilidades artísticas, e lembro-me claramente das distintas vezes em que estávamos juntas e em sítios algures, ela desafiava-me a desenhar o local visitado.
É possível perceber que desde a infância a criança começa a demonstrar a sua personalidade própria revelando sua verdadeira essência – o “EU SOU”. Sendo assim, acredito que a infância é a fase da vida humana onde deveria ser evoluído no decorrer da vida e nunca deixar apagar esse verdadeiro caráter.
Não posso negar que a arte sempre foi uma das minhas maiores essências desde que me entendo como gente. E em consequência, conseguia atrair tudo que relacionava a arte mais próxima de mim. Sou muito grata porque desde a tenra idade tive várias oportunidades de conviver com o mundo artístico, lembrando do primeiro instrumento musical (piano) que tínhamos em casa. Desde aí, já comecei a familiarizar melhor e em concreto com o mundo da arte musical.
Eu e meus irmãos temos o privilégio de ter pouca diferença de idade ao ponto de poder brincar em abundância, despertando capacidades criativas em diversas áreas artísticas, como o caso de formar bandas musicais para tocar e cantar, brincar com arquiteturas através de pedras ou desenhando plantas de casas, costurar roupas para bonecas…
Era também para mim uma grande felicidade de ter uma mãe que sabia costurar (muitas vezes era ela quem fazia as nossas roupas), despertando também meu interesse ao mundo da arte costura e moda.
Tive a oportunidade de nascer numa família cristã despertando em mim desde cedo uma das melhores artes existentes no ser humano! A arte da espiritualidade, ao qual hoje é a base da minha conexão com Deus e com a minha verdadeira essência.
Encontrava atração em tudo que era colorido e fazia tentativas e esforços para imitar em desenhos, as paisagens que achava interessante e sempre com um propósito maior que seria de pintar as imagens, podendo assim encantar com a beleza final do desenho (ou seja, transpor o real em pinturas e conseguir transmitir a mesma sensação de estar perante esse real).
Tudo isso era algo que me deixava muito feliz e inconscientemente alcançava uma dimensão espiritual muito profunda e agradável ao qual me fazia viajar nas utopias no meu imaginável. Com tudo isso, a pintura foi sem dúvida uma das minhas melhores descobertas e experiências ao qual decidi nunca deixar e fazer dela uma das minhas melhores e maiores realizações pois o reconheço como uma das minhas maiores habilidades doado a mim por Deus ao qual quero colocar em rendimento.
Sem contar também que, uma das grandes razões do meu despertar artístico foi deparar que durante o percurso académico, o meu maior potencial seriam as cadeiras artísticas. Tudo que relacionava à arte conseguia tirar das melhores notas, maiores motivações, melhores incentivos, decisões e escolhas. Por tudo isso decidi me formar em arquitetura, sendo ela um dos ramos que conjugaria o outro lado da arte pintura.
Estudei mais de 5 anos fazendo o curso de arquitetura, mas nunca com um único propósito de ter a arquitetura como uma profissão, mas sim de complementar um dos ramos da arte que sempre almejei, com o propósito de um dia poder conciliar a arte pintura e arquitetura em um dos meus maiores propósitos de vida que é de ajudar as pessoas, solucionando várias causas sociais de habitação, sanidade e vários outros problemas urbanos.
Diante deste pequeno e importante despertar artístico, não encaro-me como vencedora pois ainda há muito caminho a trilhar e muito por aprender, quero continuar percorrendo sem deixar distrair do meu principal foco, que é poder encontrar-me e viver minha melhor e verdadeira essência através da arte.
Nasci como segunda filha de um casal de 6 filhos numa família de classe média, num país de origem…
Nasci como segunda filha de um casal de 6 filhos numa família de classe média, num país de origem…
Nasci como segunda filha de um casal de 6 filhos numa família de classe média, num país de origem…